Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira visita EPM

Ministro Sálvio de Figueiredo Teixeira visita EPM

O ministro aposentado do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Sálvio de Figueiredo Teixeira visitou a Escola Paulista da Magistratura na manhã da última terça-feira (30/01), quando foi recebido pelos desembargadores Marcus Vinicius dos Santos Andrade, diretor da EPM,Oldemar Azevedo, coordenador da secretaria e do setor financeiro e por José Raul Gavião de Almeida, coordenador geral pedagógico adjunto da Escola.

 

O ministro estava acompanhado da sua esposa Simone de Figueiredo Teixeira, do desembargador Henrique Nelson Calandra, vice-presidente da APAMAGIS – Associação Paulista de Magistrados – e dos juízes Ivana David Boriero e Edison Tetsuzo Namba.

Entre outras atividades, o ministro Sálvio foi co-fundador da Faculdade de Direito Milton Campos, de Belo Horizonte; membro da Academia Brasileira de Letras Jurídicas; membro do Instituto Ibero-Americano de Derecho Procesal;membro da International Association of Procedural Law;membro-conselheiro do Instituto Interamericano de Estudos Jurídicos do Mercosul-Jurisul e do Grupo Brasileiro daSocieté Internationale de Droit Penal Militaire e Droit Humanitaire; membro-conselheiro da Associação Internacional (MERCOSUL) dos Juízes da Infância e da Juventude – AIMJIJ, membro da Association Internationale des Magistrats de la Jeunesse et de la Famille;diretor da Escola Nacional da Magistratura, vinculada à Associação dos Magistrados Brasileiros, por 5 gestões; membro do International Forum for Training of the Judiciary, com sede em Jerusalém e presidente do seu comitê de finanças; co-diretor de Scientia Ivridica - revista de Direito Comparado Luso-Brasileiro;vice-Presidente da Associação dos Magistrados Mineiros e da Associação dos Magistrados Brasileiros no biênio 1988/1989. É autor de diversas obras jurídicas.


O ministro Sálvio fez um discurso emocionante e bem humorado para os novos juízes do curso de Iniciação Funcional do 178º Concurso de Ingresso na Magistratura. “Vocês puderam ver como o juiz pode ter uma alma rica, uma vida dignificante como a do ministro”, falou o diretor da EPM, Marcus Andrade.

 

                                                                                                                                                                                                                               Na introdução da sua tese de doutoramento, defendida na Universidade Federal de Minas Gerais, escreveu que a universidade, e podemos incluir também as escolas, “continua a ser, como em todas as épocas, a instância do novo, não apenas porque institucionalmente símbolo da excelência, que leva ao desenvolvimento científico, mas, sobretudo, por ser o centro cultural de fermentação das idéias renovadoras e instrumento de transformação da sociedade e convergência dos ideais dos que sonham com um mundo melhor, sem tantas desigualdades, violência e miséria, um mundo de paz, solidário, mais justo e feliz".

“Hoje quando vejo uma turma como essa, vejo que meus sonhos estão vivos. Para nós que acreditamos no papel das escolas, é muito bonito ver que o meu sonho continua”, falou o ministro, um dos idealizadores da primeira escola de magistratura no Brasil, a Escola Judicial Des. Edésio Fernandes, fundada em 1977 em Minas Gerais.




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